Radio Planeta Rei

terça-feira, 24 de abril de 2018

José Dirceu: o fio da história do Brasil não é o fio das forças da direita.

José Dirceu o fio da história
Deu na Folha: na iminência de voltar para a prisão, o ex-ministro e colaborador do Nocaute, José Dirceu, revela sua passagem pelo cárcere, seu relacionamento com presos na Lava Jato, os erros cometidos em sua trajetória e os possíveis desdobramentos após a condenação do ex-presidente Lula.

Nocaute separou alguns trechos da entrevista concedida à jornalista Mônica Bergamo. O texto na íntegra pode ser acessado clicando aqui.

Como o senhor se sente hoje, prestes a ser preso de novo?

O país vive uma situação de insegurança e instabilidade jurídica, de violação dos direitos e garantias individuais. O aparato judicial policial se transformou em polícia política.

Como a minha vida é o PT e o projeto que o Lula lidera, eu tenho que me preparar para continuar fazendo política.

Eu não posso me render ao fato de que vou ser preso.

O senhor está com 72 anos e foi condenado a 41 anos de prisão. Estamos falando de um regime fechado de sete anos.

É. Eles acabaram com a progressão penal.

Você só pode ser beneficiado se reparar o dano que dizem ter causado. E como, se todos os seus bens estão bloqueados? Acabaram com o indulto [para crimes de colarinho branco]. Vamos cumprir a pena toda.


Então o senhor pode entrar agora na cadeia para não sair nunca mais?

É uma hipótese.


Dentro da prisão, como era a convivência com Eduardo Cunha?

Normal. Você está preso. Convive com [condenados pela lei] Maria da Penha, com um pedófilo condenado a cem anos de prisão. Ele é o chefe de um setor. É uma pessoa normal, quieta.

A primeira reação é “não vou falar nunca com ele”. Depois de três anos não adianta, Tem que falar.


Nós ficamos na sexta galeria, [que abriga] os presos da Lava jato, Maria da Penha, advogados, empresários, alguns condenados por crimes sexuais. São 60 presos, separados dos 700 [do complexo penal].


O senhor conviveu com Antonio Palocci?

Estive com ele uma só vez, na Polícia Federal. Foi quando ele me disse – ele usou essa expressão: “o Leo [Pinheiro, ex-executivo da OAS] vai salgar o Lula [o empreiteiro revelou à Justiça que pagou a reforma do tríplex do petista]”.



E me disse que ele mesmo ia relatar, em depoimento, como era o caixa dois no Brasil. Deu a entender que ia falar do sistema bancário, eu entendi que ia falar da TV Globo. E fiquei apreensivo. Voltei e conversei com o Eduardo [Cunha] e com o [João] Vaccari [ex-tesoureiro do PT que está preso]: “Tô achando que o Palocci vai fazer delação”.

Os dois ficaram indignados comigo. Principalmente o Eduardo, que disse: “Eu convivi com ele. Em hipótese nenhuma”. Eu deixei para lá.

É verdade que o marqueteiro João Santana contou para o senhor que delataria?

O que fizeram com a Mônica [Moura], mulher dele, foi terror psicológico. Colocaram ela na triagem de Piraquara, uma das piores penitenciárias do Paraná, totalmente dominada pelo crime.

Colocar na triagem significa o seguinte: te colocam numa cela pequena, sem luz, sem nada. Te dão a comida pela bocuda. Saí para tomar banho dez minutos e volta. Em dois dias você faz delação, né?

O senhor também conviveu com o Marcelo Odebrecht.

Ele ficava sozinho numa cela. É afável, educado. Mas tem uma vida muito própria. Faz ginástica oito, dez horas por dia. Então não convive, né? Todo mundo sabia que ele era assim e todo mundo respeitava.

Ele se comportou muito bem. Até poderia ser de maneira diferente, pelo que representava. Mas ali é todo mundo igual. Preso não aceita [comportamento diferente]. Quando você entra no sistema, tem que pôr na cabeça o seguinte: “Eu sou preso. Aqui eu sou igual a todo mundo”. Os presos te respeitam se eles veem que você é um deles.

Como vê a perspectiva de Lula ficar preso sozinho? Ele suporta o isolamento?

Como o tratamento é respeitoso e ele recebe advogados todos os dias, e a família uma vez por semana, vai se adaptando.

O pior para ele já aconteceu: a indignidade de ser condenado e preso injustamente. Depois disso, tem que se adaptar às condições e transformar elas em uma arma para você. Esse é o pensamento. Mas eu acho que raramente um ser humano suporta ficar um ano num banheiro e quarto vendo três vezes por dia alguém trazer comida para ele.

Agora surgiu a ideia de o Lula ir para um quartel. Seria pior ainda. Porque eles não que em ninguém lá. A função do quartel não é ser presídio. Ele vai ficar mais isolado.

E ele não consegue?

Eu acho que ele não deve. É uma questão política. Ele deve conviver com outras pessoas, pensar o país, pensar no que está acontecendo. Ele não está proibido de fazer política só porque está preso.

Se o Lula vier para a sexta galeria [unidade do complexo penal em que Dirceu ficou detido], verá que é uma convivência normal. É muito raro ter um incidente. E na prisão você conversa, aprende muita coisa. As pessoas têm muito o que ensinar.

Às vezes você acredita no mito que criam sobre você. Que você é especial, que teve uma vida, no meu caso, que dá até um filme. Mas você começa a conversar com um preso comum, e descobre que é fantástica a vida de cada um lá.

O que o senhor sentiu quando viu Lula sendo preso?

Eu sou muito frio para essas questões, sabe? Acho que ele fez o que tinha que fazer, aquela resistência simbólica foi necessária. E nós ganhamos essa batalha política e midiática.


Mas nada mexeu com o senhor?


Eu fiz da minha vida praticamente o Lula. E me mantive leal a ele. Não faltaram oportunidades, amigos e companheiros que me empurravam para romper com ele, em vários episódios. Mas eu sempre achei que a obra do Lula, a liderança dele, o que ele fez pelo país, compensava qualquer outra coisa. Então eu não dei importância. Depois de uma semana, já não lembrava.

Em 2011, eu estava num barco alugado, pescando, e recebi um telefonema com a informação de que o Lula estava com câncer. Eu chorei. Me deu a sensação de que poderia ser o começo do fim da vida do Lula. Mas agora, como já passei três vezes pela prisão, é diferente.

Você tem que lutar por todos os meios, legais e políticos, para ser solto. Mas sempre tenho a ideia de que, se souber levar a prisão, ela pode se transformar numa melhora para você mesmo. De estudo, de pesquisa, de reflexão.

Em algum momento dessas reflexões na prisão o senhor concluiu que errou e cometeu crimes?

Eu não cometi crimes. Não há nenhuma prova, nenhum empresário ou diretor afirmando que eu pedi alguma coisa na Petrobras. O que eu errei? Na minha relação com [o lobista e delator] Milton Pascowitch. Eu comprei um imóvel, financiei, paguei a entrada.

Ele reformou o imóvel. Eu não paguei. Foi um erro meu. Eu não poderia ter estabelecido essa relação.


Era um empréstimo não declarado. Que virou propina. Foi uma relação indevida. Admito. Mas não criminosa.

Querer ser consultor e ganhar dinheiro foi um erro?

Eu não queria ganhar dinheiro. Eu queria sustentar a minha defesa e a minha vida política. Eu não tenho patrimônio. A casa da minha mãe eu tinha comprado antes, o apartamento do meu irmão foi financiado.

Eu tenho R$ 2.000 na minha conta. É só ver como eu vivo, no apartamento da minha sogra. É só perguntar para o prédio sobre o IPTU. Vai na escola da minha filha perguntar sobre a mensalidade.

Quais foram os erros que o senhor cometeu então?

Eu não deveria ter feito consultoria. Ela cria um campo nebuloso entre os meus interesses como consultor e o interesse público. Eu ficava me lamentando: “Por que eu fui fazer essa coisa [consultoria] com a Engevix [pela qual foi condenado]?”


O Vaccari falava: “Para com isso, Zé Dirceu. Você não foi condenado por isso”. Depois fui condenado em outro processo sem ter nada a ver com nada. E o Vaccari falou: “Tá vendo?”.


Então eu às vezes fico dividido. E concluo que na verdade eu fui condenado por razões políticas. Eu não fui condenado pelas consultorias que prestei.

Não tinha outro jeito de financiar campanha?

Tem: o autofinanciamento com apoio popular. Mas, nas condições que estávamos enfrentando, era impossível fazermos isso. Porque a dinâmica da vida política, do sistema, é essa. A solução seria financiamento público com lista [partidária]. O PT lutou, o Lula lutou também por isso. Mas ninguém quis fazer.

Alguma vez o senhor imaginou que a história terminaria com o senhor e o Lula presos

A tentativa de derrubar o nosso governo eu sempre imaginei. Toda vez que no Brasil há um crescimento muito grande das forças políticas sociais, populares, de esquerda, nacionalistas, progressistas, democráticas, isso acontece.

De 1946 a 1964, o Brasil viveu sob expectativas de golpe contra governos trabalhistas, getulistas. O Juscelino [Kubitschek] só tomou posse porque o [marechal Henrique Teixeira] Lott deu o contragolpe.

Só teve a posse do Jango porque [Leonel] Brizola se levantou em armas. Aliás, só derrotamos tentativas de golpe quando a gente tem armas. Estou falando sério.

Quem o senhor coloca como esquerda?

Os candidatos do PSOL, do PC do B, o PT, o PDT e o PSB.

O senhor então inclui o ex-ministro do STF Joaquim Barbosa, hoje no PSB?

É um candidato que pode ser cooptado pela direita. Mas pode ser que não. É uma incógnita.

O senhor votaria nele no segundo turno contra contra alguém da direita?

Bem, essa hipótese… vamos esperar. O meu candidato é o Lula. Nós temos que lutar pela liberdade dele, mantê-lo como candidato e registrá-lo em agosto.

Se não fizermos isso, será um haraquiri político. Nós dividiremos o PT em quatro ou cinco facções. Nós temos que manter o partido unido. Daqui a 60 dias, o Lula vai tomar a decisão do que fazer, consultando a executiva, os deputados.

Como ele fará uma consulta de dentro da prisão?

Da prisão você consulta quem quiser. Lula vai transferir de 14% a 18% de votos para o candidato que ele apoiar.

De dentro da prisão?

É a coisa mais fácil que tem. É só ele falar o que ele pensa.

Mas a gente sabe o trabalho que deu para ele transferir votos em outras eleições. Ele aparecia na TV todos os dias, viajava pelo país.

Sabe qual é a diferença de 2014? É que o lado de lá tem a TV Globo, o aparato judicial militar e o poder econômico. Mas está mais desorganizado e enfraquecido do que nós.

Eu tenho confiança de que o fio da história do Brasil não é o fio das forças da direita. O fio da história do Brasil é o fio que nós representamos.

Mônica Bergamo


sábado, 24 de março de 2018

O voto é no dia, mas se as eleições fossem hoje votaria em João Azevedo e Ricardo Coutinho


Resultado de imagem para João Azevedo e Ricardo Coutinho

Apendi, com o passar do tempo,  que não podemos garantir com antecedência em quem votaremos nas próximas eleições. O cenário político muda a cada instante e uma opção que consideramos imutável hoje, pode, dependendo das circunstâncias, ser bastante alterada no futuro. A despeito disso,  acho improvável que venha mudar a minha pretensão, pois analisando as diversas hipóteses de candidaturas não encontro em outros pré-candidatos a postura firme, sincera, forte, corajosa que vejo no grupo liderado pelo mago, governador Ricardo Coutinho.

A firmeza, coerência  e coragem de Ricardo são qualidades  difíceis de se encontrar na maioria dos políticos da atualidade. Em 2010, Lula e Dilma pediram votos para o seu adversário José Maranhão e mesmo assim o Mago votou em Dilma. Em 2014,  contrariando o seu partido votou novamente em Dilma e em 2016 foi contra o golpe que depôs uma presidenta legitimamente eleita.

Por tudo isso, se as eleições da Paraíba fossem hoje votaria no Mago e em quem ele apoiasse.



domingo, 6 de agosto de 2017

Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) é fundado em Matureia




A cidade de Maturéia-PB, sertão do estado, ganha mais uma representação política, o Partido Socialismo e Liberdade, PSOL. 

O partido conta com uma pluralidade de filiados, contando com jovens entre homens e mulheres, estudantes secundaristas e universitários, outros já com curso superior, além de trabalhadores do campo e da cidade, agricultores, assalariados, servidores públicos, trabalhadores autônomos, entre outros. 

Antônio Júnior e Gabriel Medeiros, jovens a frente dos tramites burocráticos do partido na cidade, destacaram que a ideia de fundar-se um novo partido foi a crise de representatividade das demais legendas, principalmente para com os jovens que ficavam meio que dispersos e não tinham uma bandeira própria de luta, ficando a mercê de decisões alheias. Em conversa com alguns amigos decidiram trazer uma bandeira e luta própria, que ganha cada vez mais simpatizantes. Destacaram também que a escolha do PSOL se deu por ser um partido coerente na luta em favor do povo, da juventude, dos trabalhadores, crianças, idosos, e por ser um partido que sempre se posiciona firme na ética política, não está ligado a esquemas de corrupção, principalmente os escândalos da Operação Lava Jato que mostrou o quanto a corrupção está institucionalizada no país. Trazem uma bandeira na luta por uma verdadeira renovação política, pautando-se sempre nos interesses coletivos, para melhorar a qualidade de vida do povo e lhes possibilitar ascensão social.

Em relação a posicionamento entre situação e oposição na cidade, afirmaram que são contra o modelo atual de fazer política no município, onde os candidatos ofertam cargos, prometem vantagens pessoais para quem os apoie, financie campanhas, quando o povo sempre sai perdendo, sendo o povo o verdadeiro detentor do poder e os políticos devem apenas os representar e atender os interesses da coletividade. 

Sobre disputa de eleições, coligações com outros partidos, afirmaram que o PSOL tem posicionamento próprio, na maioria das vezes lançando candidaturas próprias, mas que o dialogo está aberto com outras legendas, e inclusive já mantém diálogo com figuras políticas na cidade, o que é bom, pois fortalece a democracia, mas que não afastam a possibilidade da candidatura própria no município com candidatos a prefeitura e câmara de vereadores, quebrando a polarização entre dois grupos e dando mais uma opção de representação ao povo matureense. 

No último domingo, 30 de julho, alguns filiados receberam o presidente estadual do partido, Tárcio Holanda Teixeira, onde fizeram um debate sobre os caminhos do partido e a conjuntura política atual, em âmbito municipal, estadual e nacional, pautando-se sempre na colaboração mútua em busca do caminho de uma Maturéia futuramente livre e que seguirão na luta pelas causas sociais, visando uma sociedade mais igualitária, justa, solidária e desenvolvida, segundo relataram.

 Rafael Carvalho  Matureia1 Politica  

quarta-feira, 26 de julho de 2017

Orçadas em R$ 4 milhões, Ricardo entrega obras que acabam racionamento em 13 cidades do Cariri

Foto de Antonio Fragoso Ramalho.

As águas do Projeto de Integração do Rio São Francisco (PISF) chegam às casas de mais 130 mil paraibanos.

O governador Ricardo Coutinho inaugura, nesta quarta-feira (26), a adutora de Coxixola e a obra que leva as águas do Velho Chico para 13 cidades do Cariri. As obras, orçadas em R$ 4 milhões, vão pôr fim ao racionamento nas cidades do Congo, Coxixola, Sumé, Monteiro, Prata, Ouro Velho, Amparo, Serra Branca, São José dos Cordeiros, São João do Cariri, Parari, Gurjão, Livramento e o distrito de Santa Luzia do Cariri. As solenidades de entrega serão realizadas a partir das 10h, na Ponte Rio Paraíba, na PB 214, e depois no Ginásio Poliesportivo Marcos Antônio de Souza, no Centro de Coxixola.

Tião Lucena

quarta-feira, 19 de julho de 2017

Crida é morto a tiros na PB - 262 entre São José do Bonfim e Teixeira

Por volta das 10h00 da manhã desta quarta-feira (19), a Polícia Civil da cidade de Patos foi avisada que havia uma vítima provavelmente morta por disparo de arma de fogo, especificamente em um trecho da rodovia PB 262, localizado na subida da serra de Teixeira.

O delegado plantonista Demetrius Patricio disse que incialmente o SAMU foi acionado, pois algumas pessoas que presenciaram o corpo do homem caído, acharam que se tratava de um acidente de trânsito. Porém, quando examinado, o corpo apresentava uma perfuração que, segundo informou o delegado, parece ser de uma espingarda calibre 12.

A perícia constatou que a vítima estava subindo a serra numa motocicleta quando recebeu um único tiro pelas costas. A vítima identificada como sendo Antônio Claudionor Nunes (Crida), tombou na beira da pista e chegou a morrer ali mesmo no local.

Até o momento a Polícia não tem mais informações sobre os antecedentes da vítima, porém trabalha com uma linha de investigação que esta sendo construída com base nas informações dos familiares.

O delegado Demetrius Patricio reforçou que o Disque Denúncia 197, tem sido uma ferramenta importante na elucidação de muitos crimes, e conclamou a população a participar mais, pois a ligação é totalmente sigilosa.

Fonte:Patos Verdade

domingo, 2 de julho de 2017

Veja como cada deputado paraibano se posiciona sobre a denúncia contra Temer

Deputados Federais da Paraíba 
A Folha de São Paulo procurou na semana que passou todos os 513 deputados da Casa após o STF (Supremo Tribunal Federal) receber, na segunda (26), a peça em que Temer é acusado de corrupção passiva – seria o destinatário de uma mala de R$ 500 mil de propina da JBS, além de promessa de outros R$ 38 milhões em vantagens indevidas.

Cabe à Câmara dos deputados dar ou não aval, com os votos de no mínimo 342 deputados, para que o STF possa aceitar a denúncia e abrir a ação penal. Nessa hipótese, Temer seria afastado por até 180 dias para ser julgado.

Entenda a denúncia contra Temer

Só 45 deputados responderam que votarão contra a aceitação da denúncia.
Entre os apoiadores do presidente estão aliados fiéis como Carlos Marun (PMDB-MS) e Darcísio Perondi (PMDB-RS), vice-líderes do governo na Câmara.

Já os que declaram apoio à continuidade das investigações somam 130 parlamentares, 212 a menos do que o mínimo necessário para que a denúncia seja aceita.

Outros 112 afirmaram que não sabem ainda como votarão e 57 não quiseram se posicionar.

Veja abaixo as respostas dos deputados paraibanos:

A FAVOR DA ACEITAÇÃO DA DENÚNCIA:

Luiz Couto (PT-PB)
Pedro Cunha Lima (PSDB-PB)

CONTRA A ACEITAÇÃO DA DENÚNCIA:

Hugo Motta (PMDB-PB)
André Amaral (PMDB-PB)

NÃO VAI SE PRONUNCIAR:

Benjamin Maranhão (SD-PB)

NÃO SABE:

Rômulo Gouveia (PSD-PB)
Efraim Filho (DEM-PB)

NÃO RESPONDEU

Wellington Roberto (PR)
Aguinaldo Ribeiro (PP-PB)

Fonte: Folha de São Paulo

sábado, 1 de julho de 2017

Campanha da garotinha Sthefany Encerrada


Graças a Deus conseguimos a cirurgia da garotinha Stefane 

Agradecemos primeiramente a Deus, a família e a todos os amigos e pessoas de bem, que nos ajudaram tanto em doações como em orações, Deus os abençoe imensamente.

Informamos, que conseguimos a cirurgia gratuita e todo o dinheiro arrecadado será destinado aos exames e remédios necessários, sendo que o que sobrar será revestido em cestas básicas para a doação.

A cirurgia será no (Hospital infantil Arlinda Marques), presidida pelos médicos:
*Dra. Nadja Naira Marques de Aquino
*Dr. Daniel Rangel ( medico pediatra)
*Dr. Joacilda Nunes ( medica pediatra)
*Dr. Tereza Cristina (medica psiquiatra)

Toda a família será eternamente grata a eles, Deus nos enviou anjos a nos ajudar neste momento.
Portanto, a campanha para a arrecadação de fundos para a cirurgia esta encerrada!

“Cada um contribua segundo propôs no seu coração; não com tristeza, ou por necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria.”
2 Coríntios 9:7

Franquinho (pai), Socorro (mãe), Lourdes de Chiquinho (avó) e toda a família agradece imensamente, Deus abençoe a todos.